sábado, 4 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
Artigo-Limites
CRIANÇA PRECISA DE LIMITES QUE A
PROTEJAM.
DAR LIMITES É...
-Evitar que seu filho cresça achando que todos no mundo têm de satisfazer seus mínimos desejos e, se tal não ocorrer (o que é mais provável), não conseguir lidar bem com a menor contrariedade, tornando-se, aí sim, frustrado, amargo ou, pior, desequilibrado emocionalmente.
-Saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que é apenas desejo.
-Compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades e atitudes dos filhos, dentro e fora de casa.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:
Dar exemplo!
Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.
-Ensinar que a cada direito corresponde um dever e, principalmente:
Dar exemplo!
Quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios, ainda que a sociedade tenha poucos indivíduos que agem dessa forma.
-Desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir
emprego hoje, continuará a lutar sem desistir ou, caso não tenha desenvolvido
esta habilidade, agirá de forma insensata ou desequilibrada, partindo, por
exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão).
DAR LIMITES NÃO
É...
-Bater nos filhos para que eles se comportem. -Quando se fala em limites, muitas pessoas pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até espancar. -Fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade fazer. -Ser autoritário, dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que a cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo. -Deixar de explicar o porquê das coisas, apenas impondo a "lei do mais forte". -Gritar com as crianças para ser atendido. -Deixar de atender às necessidades reais (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque você hoje está cansado. -Invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito. -Provocar traumas emocionais, humilhações e desrespeito à criança.
-Toda criança tem capacidade de compreender um "não" sem ficar com problemas, desde que, evidentemente, este "não" tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais.
-O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física.
-Bater nos filhos é uma forma comum de violência física, que, em geral, começa com a palmadinha leve no bumbum.
Assinar:
Postagens (Atom)